Marina Abramovic em "The artist is present"
Exposições
As aventuras da linha, de Saul Steinberg
Oneness, de Mariko Mori
Livro
Tree of Codes, de Jonathan Safran Foer
Quadrinhos
Optic Nerve # 12, de Adrian Tomine
Álbum
Fôlego, de Filipe Catto
Game
The artist is present
3 comentários:
oi eduardo :)
sobre o tree of codes: o que tu achou? fiquei com a impressão de que ele não queria mesmo se focar na história. tudo era breve e as cenas pareciam não durar mais do que um piscar de olhos. não acho que seja um mau livro mas sem dúvida ele significa muito mais para o foer do que para qualquer um. recortou-se as palavras e imagens que eram especiais para ele e fez-se um livro de retalhos caros para o autor.
Oi, srta.
Bom te ver por aqui também.
Eu gostei muito, mas não desprezaria tão rapidamente a experiência de ler o livro com o cuidado necessário para ele não rasgar, com a sensação de delicadeza e transparência que ele causa.
Não considerei que os méritos estavam apenas nas palavras que restaram, mas também no livro como objeto dilacerado. Folhear virou um exercício, como se eu atravessasse um labirinto, ou como se explorasse uma caverna. E isso, pra mim, foi intenso.
Também não quero tirar o mérito da narrativa. Veja bem: eu gosto dela por si só (e talvez tanto quanto você, sem muito entusiasmo). Mas gosto também pela tensão de ter que usar palavras ou pedaços pré-existentes.
E, pra acabar, eu gosto de, nestes tempos eletrônicos, encontrar livros que impõem sua condição de papel.
Enfim, isso. Respondido? :)
excelente
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