
A mostra Aleijadinho e Seu Tempo: Fé, Engenho e Arte está chegando a seus últimos dias no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo. Fecha dia 14 de outubro. Eu fui ontem.É um trabalho de vulto do curador Fábio Magalhães, que traz algumas peças do escultor a São Paulo (ainda terei que ir a Minas pra apreender a grandeza da obra do cara), mas que tem uma força didática imensa. A exposição é calcada no artista, mas também no que acontecia à sua volta: no subsolo, há ex-votos mineiros (que não são reproduções de membros, e sim pinturinhas com pedidos), mapas fabulosos e relicários. No terceiro andar, estão trabalhos de artistas como Francisco Xavier de Brito, Mestre Piranga e Mestre Athayde, que servem para lembrar que Aleijadinho não era o único ser brilhante do barroco mineiro.
A obra de Aleijadinho em si está distribuída por dois andares: o térreo, que abriga peças imensas e reproduções, e uma sala do segundo andar, de onde as fotos que ilustram este post foram roubadas (acontece que não há indicação de que é proibido fotografar as obras, o que faz com que os pobres seguranças tenham que abordar as pessoas o tempo todo).
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