sábado, 24 de novembro de 2007

Jogo de Cena

Não é de hoje que Eduardo Coutinho é um cineasta obrigatório, desses que a gente tem a missão moral de acompanhar a obra filme a filme. Jogo de Cena, elogiadíssimo por aí, é antes de tudo sobre a humanidade e os limites do mimetismo do ator. Demasiado humano, evoca a expressão famosa de Nietzsche, mas suga mesmo e pra valer de Aristóteles: há palco, há máscaras (e não há), há principalmente catarse, e catarse por todos os poros.

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