domingo, 10 de fevereiro de 2008
Juno
Sem sangue, sem violência, Juno encerrou as sessões de cinema deste fim de semana se revelando um filme encantador.
A rigor, a trama da jovem grávida teria tudo pra ser um melodrama barato, mas acabou virando um candidato a clássico da Sessão da Tarde de quilate, como não lembro de ver há tempos. São os detalhes que fazem a diferença: o elenco carismático, a atuação monstruosa de Ellen Page, a trilha sonora gostosa...
Claro, vai ficar datado, e logo na abertura. A linguagem gráfica escancara nosso fim de década. Azar: além de um grande filme, vai render belas lembranças.
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Um comentário:
Bah, adorei esse filme. A trilha é demais, e eu amo a Ellen Page.
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