domingo, 10 de fevereiro de 2008

Onde os fracos não têm vez



Sweeney Todd me pegou. Mas Onde os fracos não têm vez ficou devendo. Os nossos velhos amigos Coen fizeram um filme com clichês demais, com um tema exausto de tão revisitado que é, pra contar que, uau, o mundo mudou.

Como no post abaixo, eu poderia elencar vários elementos a favor do filme. Muitos deles em comum com Sweeney Todd: é mórbido, sangrento, estiloso, perturbador, lindo em cada detalhe. Mas, no fim das contas, fica sendo um filme bacana, mas que não chega a ser devastador.

Claro, dá para teorizar muito sobre Onde os fracos não têm vez, e isso dá um certo prazer. Mas gostar dele genuinamente é outra história.

2 comentários:

ericoassis disse...

Acho que gostei dos "Fracos" mais do que você. É que achei o Bardem simplesmente fantástico. Tudo bem que a "mensagem" do filme possa ser de que os tempos mudaram, mas o jeito de contar isso é o que vale.

Estou com o Sweeney aqui, mas sem muita vontade de ver...

Anônimo disse...

Achei legal... e era isso. Mas tô com muita vontade de rever.