sábado, 16 de fevereiro de 2008
Mallu Magalhães
Reduzir Mallu Magalhães a qualquer coisa é covardia. Não é só hype, não é só uma cantora de quinze anos, não é só uma menina que lotou o Studio SP com família, amigos, uns fãs e boa parte dos jornalistas musicais de São Paulo ontem à noite. Profundamente sincera, esfuziante (do Caldas Aulete: "2. Que revela grande alegria; que é muito vivaz, radiante", não "3. Que faz muito barulho; RUIDOSO"), a garota contamina a platéia. Mais que isso: dá esperança pra nós, os velhos, que pensamos que íamos fazer algo pelo mundo e demos no que demos.
Mallu é, na nossa cabeça, uma profissão de fé imaculada no futuro, na música, no que a gente quis acreditar. Por isso, seria inatingível e inabalável. E a nossa sorte é que ela é mais inteligente que nós, esperta o suficiente pra não cair no velho conto que nos derrubou.
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Um comentário:
legal, espero que ela tenha estomago e jogo de cintura para encarar essa responsabilidade toda. eu tb achei que ela é esperta, mesmo não tendo ido aos shows.
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