"Mais uma vez, a solidariedade e a generosidade do povo brasileiro assimilaram a CPMF, um novo custo direto. A CPMF era apenas provisória. Mas, o tempo passou e lá se vão 11 anos desde a sua criação. No ano seguinte ao do surgimento da contribuição, a carga tributária brasileira foi quase de 27% do PIB. Já em 2006, havia crescido e atingido 33,7% do PIB. Ou seja, uma década depois do surgimento da CPMF estamos pagando cerca de mais sete pontos percentuais de impostos sobre o PIB. E não se recebe esse montante, nem de longe, em serviços do Governo."A Fiesp armou um abaixo-assinado a favor da extinção da CPMF que já conta com 116 mil assinaturas. O trecho acima faz parte do manifesto que o acompanha. Para participar, assine aqui.
Não chega a ser uma Queda da Bastilha, mas vá lá, é algo bem decente a ser feito.
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