sábado, 2 de agosto de 2008
O Calombo Amigo
Depois de um tempo, a gente aprende a conviver com um colchão inflável e suas idiossincrasias.
Aqui em casa temos um colchão já faz tempo. Roxo. Comprei logo que me mudei, para poder receber eventuais visitas. No fim, eu mesmo já dormi nele diversas vezes.
Bastante usado, o colchão acabou se desgastando. Não estourou, mas abriu por dentro, o que gerou um calombo (ver Figura 1).
O calombo tem uma formação curiosa. Se coberto por um edredon, dá a impressão de que tem uma pessoa miudinha dormindo ali embaixo. Tanto que quem dorme ao seu lado mais cedo ou mais tarde o abraça.
Acho que é por isso que o nosso amigo Guiti acabou batizando o calombo. Agora, chamamos de Calombo Amigo.
As últimas semanas foram movimentadas. O calombo abrigou o Delfin, presença constante nesta casa, o Guiti e minha própria mãe. Agora, faz companhia para a jovem Milena, prima da Jeanne. É um bom rapaz, o Calombo Amigo. No começo, se estranha, mas todo mundo acaba gostando dele.
Nos próximos meses, devemos ter algumas mudanças por aqui. É algo que pensamos faz tempo. Nessas mudanças, o Calombo Amigo deve bailar. Suspeito que o movimento de visitas deve cair.
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Um comentário:
Não, vc não vai jogar o pobre fora, a história é muito boa, hehehehehe.
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