Sim, tem a roda de bicicleta.
E o urinol.
Mas tem um lado do Duchamp que é o do zoador, o do criador, do provocador.
Esse é o Duchamp que me interessa. Eu fui atrás dele, e ele estava lá. Você pode até me acusar de ter sido um encontro marcado, que eu já sabia o que estava procurando -- mas aí vai ter que me explicar porque, se eu sabia o que ia achar, saí de lá surpreso.
Um comentário:
Essa exposição tá demais. Quem (acha que) conhece Duchamp, sai de lá maravilhado.
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