Minha primeira descoberta via Joost é a Vino Vino, uma vinoteca de Nova York que se divide entre uma loja e um wine bar. Ambos tem 200 rótulos de vinhos mais raros e artesanais.
Os preços, vejo no cardápio, estão longe do surreal. São caros, mas pagáveis, por vezes parecendo mais baratos do que custariam numa vinoteca brasileira, com a vantagem de que lá eles vendem em taça. Ainda dá para olhar a agenda e pegar uma degustação gratuita.
O ambiente é bacana -- no bar, tem queijos e afins. E tudo administrado por um casal de ex-publicitários.
Deu vontade.
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