Comecei a acompanhar o Quincazé, músico mineiro com ouvido absoluto, personagem do Música Perdida, do Luiz Antonio de Assis Brasil, meu querido professor.
Gosto muito dos dois livros anteriores da trilogia, O Pintor de Retratos e A Margem Imóvel do Rio. São livros mais curtos, com narrativa econômica, em que cada palavra tem uma função precisa na trama. A um custo: as 200 páginas em corpo razoável de Música Perdida exigiram três anos do Assis Brasil. Além da forma, os três se costuram no enredo: gente de fora vai ao Rio Grande do Sul.
O que, às vezes, parece o meu caso.
Um comentário:
oi papai
saudadetu!
beijoca da tua filha preferida
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