Vi agora: Zero Hora publica hoje, com razoável atraso, matéria falando do vídeo do código de barras no Youtube. Está aqui.
Tenho curiosidade de saber se meus ex-colegas já sabem quem foi, mas não têm provas e, portanto, não falam. Ou se realmente não sabem. Estando eles em Porto Alegre, tendo tempo para pesquisar -- e sendo bons repórteres que sei que são -- aposto na primeira opção.
Explico: já está nítido que o segredo não foi guardado a sete chaves. E a cidade, aceitem, é pequena: a informação circula incontrolavelmente. Há quem conheça a autoria, tanto que a informação chegou a mim -- que nem bom repórter sou. Ainda que em partes, já há pistas por todos os cantos. Um punhado de telefonemas resolveria a questão.
Por outro lado, está claro que os confidentes dos artistas são fiéis, mesmo que estejam se coçando pra contar. Mas não vão abrir o bico, até porque há um boletim de ocorrência.
Convidei os artistas para criar um e-mail falso e fazer uma entrevista, dar um sinal de vida qualquer. Até agora, nada. Eu não vou atrás, não quero contar nada mais. Estou interessado na continuidade, no que eles pensam, em registrar à distância.
Afinal, essa coisa de ficar de pé discursando sozinho é a marca do Hyde Park Corner. A Serpentine Gallery está do outro lado. Nunca tive um nome de blog tão apropriado.
4 comentários:
pra quem vc telefonava?
se quiser, eu telefono. mas aí conto tudo o que descobrir.
quem tem medo do nasi mau, nasi mau, nasi mau?
pssst.
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