Não é novo, mas é bacana -- e a gente nunca tinha ido. É o La Tartine, restaurante francês que é uma delícia. Fica na Fernando de Albuquerque, 267, colado no Mestiço.
Fomos levados lá na quinta à noite pelo Fernando e pela Márcia Tiburi pra comemorarmos o lançamento do sensacional Meu Filho, Minha Filha, do Fabrício Carpinejar. Como disse a Márcia Denser em certo momento, ainda na Livraria Cultura, o Fabrício tem essa capacidade de arregimentar os escritores paulistanos e reuni-los. Mais que isso, digo eu: ele consegue ter hordas de pessoas adoráveis ao seu redor. E isso fez toda a diferença em todos os seus lançamentos. E fez diferença inclusive no La Tartine, que já parece uma graça de cara, mas ficou muito acolhedor.
Éramos nove, chegamos no meio da muvuca, tivemos espaço digno para esperar, uma mesa bem bacana em seguida e, depois de jantarmos, com vinho, espumante e sobremesa para quase todos, pagamos R$ 40 por pessoa, o que pareceu justo sobremaneira.
O cardápio tem croques, quiches e saladas que são fixos. E sempre tem alguns pratos maiorizinhos que variam de acordo com o dia ou os desejos da cozinha. Eu fiquei num croque delicioso. E depois comi a sempre recomendada torta de maçã, bastante indispensável.
A propósito: o New York Times também curtiu bastante.
Um comentário:
O La Tartine é realmente excelente, e um dos poucos lugares que dá pra tomar pastis sem me sentir deslocada. I wish I was there.
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