A Panini pôs nas bancas na semana passada uma edição especial que pode passar batida pela maioria dos leitores. Mas, pra mim, tem um gostinho especial.
Lendas, de certa forma, marcou o começo da minha coleção de quadrinhos -- que hoje tem alguns milhares de volumes, e eu não sei precisar quantos milhares. A última vez que contei eram quase três mil, mas nisso já se vão dez anos sem uma auditoria.
Reli no fim de semana. Estava com pé atrás. Essas coisas que a gente leu há muito tempo tendem a ser uma porcaria quando se amadurece. A boa surpresa é que eu estava enganado: Lendas era de fato uma minissérie acima da média da DC. E também pode ser lida independentemente do que rola em paralelo em outros títulos. Não é por mero acaso que uma HQ assim motiva um moleque a continuar uma coleção. Trata-se de uma boa história de super-heróis, daquelas que são raras de se ver hoje em dia.
Um comentário:
Tu começou com Lendas, é? Eu guardei por muito tempo os gibis, mas acabei me desfazendo deles quando vi que relançariam encadernado. Mais de uma vez, aliás, me livrei de coleções de gibis, emprestando sem que me devolvessem, vendendo sem receber (hehe) ou mesmo jogando fora. Dias desses, ainda, distribuí umas 100 entre os manos (que são três). Não parei pra contar o que tenho em casa, acho que tá na hora de fazer um levantamento. Em tempo: meu primeiro gibi foi Superaventuras Marvel 34 - A Morte da Fênix! Bah! :)
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