Como tenho falado do Twitter há meses, ignorei essa febre recente da imprensa de dizer que o Twitter é uma supernovidade bacana, uma nova forma de blogar ou qualquer baboseira dessas. Bem, até era novidade em 26 de julho de 2006, quando configurei minha conta, mas já tinha muita gente falando sobre ele. Na época, ele se chamava twttr, emulando a grafia que come vogais dos aparelhos Motorola (Rokr, Razr, Pebl, Slvr...).
(Ainda é mais surreal quando veículos editados por gente para quem eu falei entusiasmado a respeito do site meses atrás publicam agora matérias nesse tom, mas a gente sabe que redação é um grande ralo de informações, então, deixa pra lá...)
Mas agora chegou um lance bacana aqui no meu e-mail: um convite para ser amigo do TwitterLit, um sujeito que se apropriou de uma mania dos usuários do site: postar as primeiras linhas do livro que se começa a ler.
A essas alturas, a novidade não é o Twitter em si, e sim as formas inovadoras de se fazer coisas com ele. Li em algum lugar que em alguns lugares já estão usando o Twitter como um MoSoSo aberto e gratuito. Mas me parece que dá pra fazer muito mais coisas. A importância da invenção do torpedo SMS ainda está para ser mensurada.
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