American Born Chinese foi a HQ mais polêmica dos Estados Unidos no ano passado, porque ganhou uma série de prêmios -- a maioria deles literários. Aí veio a velha discussão de que quadrinhos não são literatura, a lenga-lenga de sempre. Os defensores do beletrismo ficaram com o cabelo em pé, choraram, reclamaram, fizeram beicinho.
Pra encerrar bem o feriadão, li a história. A edição brasileira, que será pela Companhia das Letras, ainda não saiu (mas, além da Amazon, dá pra receber rapidinho comprando na Cultura e, por sinal, as duas estão com ótimos preços).
E não é que American Born Chinese é realmente uma puta de uma história em quadrinhos? No começo, parece que vai ser uma HQ correta, bonita, mas sem nada demais, sobre o preconceito que os jovens sofrem na escola por serem diferentes. Tem bullying, tem vergonha de existir, tem professores relapsos. Mas, de repente, Gene Luen Yang reverte o jogo. E reverte de uma forma incrível. É onde está a genialidade do troço.
Pra encerrar bem o feriadão, li a história. A edição brasileira, que será pela Companhia das Letras, ainda não saiu (mas, além da Amazon, dá pra receber rapidinho comprando na Cultura e, por sinal, as duas estão com ótimos preços).
E não é que American Born Chinese é realmente uma puta de uma história em quadrinhos? No começo, parece que vai ser uma HQ correta, bonita, mas sem nada demais, sobre o preconceito que os jovens sofrem na escola por serem diferentes. Tem bullying, tem vergonha de existir, tem professores relapsos. Mas, de repente, Gene Luen Yang reverte o jogo. E reverte de uma forma incrível. É onde está a genialidade do troço.
Um comentário:
Interessante, vou procurar.
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